Queremos, em primeiro lugar, registar uma palavra de gratidão para com os sócios fundadores que tiveram a coragem de constituir uma Associação, em defesa e para o desenvolvimento do sector florestal, numa região onde a floresta representa valores multifacetados, desde o património, turismo, caça, pecuária e preservação dos recursos naturais, numa lógica de sustentabilidade ecológica e gestão da qualidade ambiental.

A todos os sócios da AFL, sejam pessoas singulares ou colectivas, entidades públicas ou privadas ou proprietários, rendeiros ou compartes de explorações florestais apelamos para que nunca deixem de participar nas iniciativas promovidas, usufruir dos serviços, das actividades e dos benefícios da Associação.

Os técnicos superiores, pelas suas iniciativas, profissionalismo, dedicação e por todo o trabalho desenvolvido em prol do associativismo florestal são a peça chave neste puzzle de difícil construção, mas de reconhecido interesse público para toda a comunidade.

Nesta caminhada, que teve início em 1994, não poderíamos deixar de manifestar o nosso apreço a todas as entidades que nos ajudaram a emergir e a crescer, nomeadamente: IFADAP; DRAEDM, DGRF, Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, Instituições de Ensino Superior, Forestis, Câmaras Municipais do Vale do Lima, Juntas de Freguesia, Órgãos de Administração de Baldios e às nossas congéneres de todo o território Nacional.

Contamos com seis técnicos florestais, 30 sapadores florestais e propomo-nos a formar mais equipas.

Aquilo que a AFL é hoje, o conjunto dos seus Recursos Humanos (8 técnicos superiores, 1 TOC (Técnico Oficial de Contas) e 30 sapadores florestais) e do património material existente, deve-se em grande parte ao associativismo, que desempenha um papel decisivo na agregação dos pequenos produtores, permitindo viabilidade económica, perenidade e vitalidade.

Estamos seguros que a AFL proporcionará um espaço de reflexão/coordenação às forças vivas da nossa área de influência sobre o futuro da floresta do Vale do Lima.